Sem dar publicidade e sem votos no congresso, as emendas parlamentares do orçamento impositivo do relator do orçamento e do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, em conjunto com Bolsonaro, é a maior vergonha na gestão dos cofres públicos, que da história recente do Brasil. Trata-se de um vale tudo na distribuição de verbas, com vistas na eleição de 2022.
O ralo por onde esvaem as verbas para obras locais, nos feudos e currais eleitorais bolsonaristas, deve ser fechado pelo STF, que já conta com 4 votos a 0, pela abertura da caixa preta do orçamento secreto.
A derrota no STF vai expor o governo Bolsonaro a mais uma derrota e dificultará negociações do “toma lá, da cá” bolsonarista no congresso.
A votação corre no plenário virtual e precisa de apenas mais 2 votos, dos 6 ainda restantes para que o orçamento impositivo seja considerado inconstitucional. Como a publicidade é um dos princípios da legalidade constitucional, o placar tende a ser folgado contra Bolsonaro e Lira.
jorge+jose+da+silva
novembro 9, 2021 at 12:43 pmComo todos Povos os Brasileiros, principalmente aqueles cônscios de Cidadania e sabedor dos problemas sociais à solucionar, aspiram uma Nação forte e respeitada conforme outrora, no governo PT, foi Protagonista nos BRICS; Mercosul, Unasul e etc. e ora, face a ENGANOSA e massacrante aplicações de LAWFARE & NEWS FAKE SUBliminar pela mídia, leva o País a essa esdrúxula situação. Onde e quando os parlamentares, já tradicionalmente ‘centrados’ nos valores monetários de votos, VENDE-os! ‘Legalizando’ o ILEGAL e ‘sumulando’ o CRIME! Ou não?