O corpo começa a esfriar e as dores começam a aparecer.
Grosso modo, os Marinho já sacaram que Moro não dará nem um caldo ralo.
A camomila acabou, o sofisma de combate à corrupção hoje não vale dois mil reis. A Lava Jato virou sinônimo de picaretagem política, e Moro, que queria se embrenhar no miolo entre Lula e Bolsonaro, ficou só no vácuo.
Moro, que viveu até pouco tempo de carteirada da Lava Jato, não pode mais usar esse embuste, porque todos já sabem que a carteira é falsificada.
Aliás, o STF foi claro nisso, esvaziando e deixando murcha a pose do jeca.
De Moro, não sobrou metade.
Hoje, quando ele abre a boca, causa náuseas e dor no estômago.
Dos outros, como Dallagnol, que anda berrando no Youtube seus “sonhos de um Brasil mais justo” a coisa é ainda pior porque até os Marinho já sabem que ele está em busca de uma imunidadezinha para não ir em cana, já que tem muitos processos nas costas que vão lhe custar muito caro.
Moro, nem de longe tem aquele fogo da inspiração necessária a um candidato a qualquer coisa.
Não é por acaso que, depois de perder sua recompensa no governo Bolsonaro por prender Lula sem provas de crime, anda mais fujão que Allan dos Santos.
Ou seja, não vale uma pratinha furada e não tem mais espinafre para erguer seus músculos de polvilho do ex-Popeye de Curitiba.
Para fechar a fatura, os Marinho acham que Moro, como ministro, foi um nulo para a segurança pública, sem apresentar um rabisco de projeto
Trocando em miúdos, para a Globo, Moro hoje não presta nem pra ser candidato a candidato da terceira via.
Foi de super-herói a ratinho mignon.
Para piorar um pouco mais não sabe chongas de economia para tecer sequer um comentário tolo, como é comum nos candidatos da direita.
Por isso e por mais um monte de porcarias que Moro representa, os Marinho mandaram seus colunistas darem um banho quente no inútil e colocá-lo pra dormir o sono do parvos.