Sem partido e com cada vez menos apoio político, Bolsonaro tenta, na base do desespero, criar alguma sigla sem a necessidade de obter a quantidade mínima de assinaturas de eleitores.
A tática agora foi colocar seu “bequi de fazenda”, Onyx Lorenzoni, para articular em seu partido, o DEM, a fusão com o PSL. O partido que se chamaria União Brasil, passaria a ter a maior bancada do congresso e, em tese, apoiaria Bolsonaro em 2022.
Faltou ao Bolsonaro combinar com os “alemães”, já que saiu brigado do PSL, em especial, com Luciano Bivar, e recebeu um sonoro não, do presidente da sigla.
Sem partido e com a ampulheta virada, a contagem regressiva aperta o presidente a ser aceito por algum partido que, segundo as exigências de Bolsonaro, teria que aceitar se tornar um feudo de seu clã.
Com o tempo, a pergunta vai deixando de ser em que partido Bolsonaro se filiará para ser candidato, para ser se Bolsonaro conseguirá ser candidato, em 2022.
jorge jose da silva
outubro 8, 2021 at 9:18 amA questão prende-se no seguinte: A QUEM INTERESSA LIGAR-SE A DERROTADO?! Bolsonaro?
Liu
outubro 9, 2021 at 7:50 amA verdade é que ninguém quer a imagem de seu partido associada ao presidente, o recordista de falácias estapafúrdias, ao radicalismo descabido, ao negacionismo, ninguém quer ser comparado ao desgoverno, ao genocídio e a família mais que suspeita em corrupção.
Resumindo, muita conversa e pouca ação, é um presidente de Whatsapp !