Não poderia ser diferente, em 12 minutos de falas sem qualquer possibilidade de crédito, Bolsonaro abriu a Assembleia Geral da ONU, mantendo a estupidez de tudo que foi dito até aqui.
Ao defender o tratamento precoce, em outras palavras, o uso da Cloroquina, seguiu o mesmo caminho de sempre, usou a ONU como palanque eleitoral para o gado bolsonarista. Para piorar, condenou as ações de outras nações, como o lockdown e o isolamento social.
“Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina. Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial”, declarou Bolsonaro.
Bolsonaro também atacou a imprensa e mentiu sobre a Amazônia. Chegou a afirmar que seu governo reduziu em 32% o desmatamento da mata nativa.
Ainda falou que o Brasil está bem melhor do que é mostrado pelos jornalistas e que agora, o país está livre do comunismo. Falou também que o governo concedeu auxílio emergencial de US$ 800,00 aos cidadãos.
Para finalizar os 12 minutos de nada produtivo, mentiu sobre as manifestações do 7 de setembro. Classificou as manifestação na Av. Paulista como a maior da história do país. Segundo o Datafolha, foram 125 mil pessoas presentes.