Os pilares do combate à desigualdade social são quatro impostos, o Imposto de Renda, o imposto dobre fortunas, o imposto sobre heranças e o imposto sobre lucros e dividendos. Na atual reforma tributárias, apenas um é recriado, o imposto sobre lucros e dividendos, o outro, desses quatro pilares, o IR, que parece melhorar, na verdade, piora consideravelmente, já aumenta o limite de isenção, mas, elimina o desconto de 20% da declaração simplificada, o que penaliza a classe c.
Agora, a Câmara dos Deputados, dá uma “colher de chá” aos sócios investidores de pessoa jurídicas. A reforma tributária previa a taxação em 20% dos repasses de lucros aos sócios e agora, com a tramitação e discussão no plenário, a alteração do texto baixou para 15%.
Lucros e dividendos deixaram de ser taxados no governo FHC, o que significou uma das piores medidas de desoneração da história do país. O retorno desse imposto significa um bom passo em direção ao financiamento do estado de bem-estar social por aquelas que podem pagar mais, os mais ricos.
marceloDC
setembro 3, 2021 at 2:19 amE logicamente taxar igrejas, entidades esotéricas e afins de fé, pesadamente. Crença é algo estritamente pessoal, a forma organizada, e em particular institucionalizada, não deve ser nunca incentivada.
Enquanto não é extinto os tais “direitos” autorais, patentes, códigos fechados e “direitos” de imagem*, também deveria haver imposto específico, e alto, sobre isso.
* É válido quando de algo pessoal existir esse direito, mas ganhar sobre ele não isenta de taxar. Ainda mais que isso é ganho FÁCIL.