Se há algo que os jornalões, seguido pelo próprio Jornal Nacional da Globo, sempre fez, foi classificar estratégias de rede que utilizam blogs sujos, como algo do campo das teorias conspiratórias. Ao negar a existência das influências das redes sociais, na redução da distância entre a verdade e a mentira, classificado como “pós-verdade”, nos EUA, abriu caminho para o uso indiscriminado das Fake News, sem dar nome aos criadores e aos beneficiários.
Bolsonaro, aqui no Brasil, simplesmente seguiu a receita de Steve Bennon, conhecido neo-nazista americano que elegeu Donald Trump presidente dos EUA. Como nada foi por acaso, houve um pensamento de dominação internacional, por utilização das frestas da Internet, que tem um certo ar de “terra de ninguém”. Ou seja, não foi Bolsonaro quem procurou Bennon, foi Bennon quem procurou os Bolsonaro.
Um dia, a Globo deveria quebrar a ignorância, lembrando que a ignorância nesse sentido, é de uma palavra que significa “algo que deva ser ignorado”, sobre o que realmente importa no novo mundo de informações. Assista abaixo: