Parece até piada, o previsível resultado da ação movida por deputado da oposição, que entraram no STF questionando a legalidade constitucional da quase triplicação do valor do fundo eleitoral para 2022. O sorteio do Supremo colocou a ação no colo do ministro Nunes Marques, justamente o que foi nomeado por Bolsonaro, indicado pelo centrão, grupo político que votou em massa pelo fundão.
Há um porém, como a corte está em recesso, o recurso pode acabar sendo julgado pelo ministro de plantão, nesse caso, Rosa Weber.
O mandado de segurança é assinado pelos deputados federais Adriana Ventura (Novo-SP), Daniel Coelho (Cidadania-PE), Felipe Rigoni (PSB-ES), Tabata Amaral (PDT-SP), Tiago Mitraud (Novo-MG) e Vinicius Poit (Novo-SP), além do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).