Enfim, a prova material contra o Gov. Bolsonaro, a carta da Pfizer.

Enfim, a prova material contra o Gov. Bolsonaro, a carta da Pfizer.

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Fabio Wajngarten, ex-ministro da Secom, apresentou a carta da Pfizer, oferecendo milhares de doses de sua vacina ao governo Bolsonaro. A Carta foi enviada para os ministros Fábio Wajngarten, Braga Neto, Eduardo Pazuello, Paulo Guedes, bem como ao embaixador do Brasil em Nova York, Nestor Foster e o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em 12 de Setembro de 2020.

Para piorar, o ex-ministro Fábio Wajngarten confirmou ao senador Alessandro Vieira, que a referida carta foi destinada ao presidente da República, também.

Todos esses entes diretos da governança do país receberam a carta e não responderam ao oferecimento da Pfizer. Somente Fábio Wajngarten, que era encarregado da comunicação, que respondeu à solicitação com 40 dias de atraso.

Somente seis meses depois a carta chegou ao conhecimento do congresso, quando o senador de oposição, Randolfe Rodriges (REDE-RO), pode, então, adicionar um adendo ao texto da Medida Provisória que deu segurança jurídica ao governo, para que a negociação pudesse ocorrer.

Porém, só foi possível que ocorresse a negociação, quando representantes do congresso convenceram o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que derevia levar a negociação a diante.

A carta apresentada torna outras pessoas cúmplices do genocídio da pandemia. Veja abaixo:

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