O discurso de posse do novo chanceler do governo Bolsonaro não foi nada demais e nem chamou atenção com teorias esdrúxulas e idiotices olavistas. O fato deveria ser considerado algo normal e corriqueiro, mas, não foi a tônica de um Brasil alucinado dos últimos dois anos.
Carlos França ocupa o lugar do chanceler pateta, Ernesto Araújo, que provocou uma devastação na política externa do país.
A nomeação de um moderado e diplomata de carreira, por Bolsonaro, demonstra o isolamento e um governo em final de feira.
Acuado, o presidente já é refém do centrão, que exigiu a saída do olavista e terraplanista, Ernesto Araújo.
Em outra frente, Bolsonaro também é refém de um orçamento cheio de crimes fiscais e repleto de pagamento de emendas parlamentares, que levou Arthur Lira à presidência da Câmara.
O governo já acabou e agora, Bolsonaro trabalha somente em tentar a sua reeleição a todo custo. Ao menos, os alucinados vão saindo do poder.