O general chavequeiro, Luiz Eduardo Ramos, em entrevista com Andreia Sadi, na GloboNews, deixou claro que o governo Bolsonaro não tem a mínima ideia de como vai enfrentar a falta de vacinas.
Na verdade, o general falastrão, boquirroto, bancou o gabola só naquilo que o governo não fez em mais de 2 anos, que foi o Auxílio Emergencial criado pelo Congresso, que ele coloca como autoria de um governo que tem ódio de pobre, de preto e de índio.
O que Ramos não disse, e que precisa ser dito, é que a falta de vacina é somente uma pontinha de um iceberg que Bolsonaro vai enfrentar daqui por diante, fora do país, com uma retaliação implacável, como ontem noticiamos aqui com a matéria de Jamil Chade, além da primeira reunião proposta por Biden com Bolsonaro e outros chefes de Estados para discutir a devastação na Amazônia, reunião que foi convocada por Biden para o mês de abril.
O Senado americano já cobrou do imbecil um repúdio público e expressivo à invasão do Congresso americano pelos trumpistas, convocados pelo próprio Trump.
Tudo isso significa que nós brasileiros estamos nas mãos de um psicopata assassino com ideia fixa, que conta com o apoio de generais picaretas do seu governo, porque são mais medíocres e lacaios que qualquer político da xepa do baixo clero. Não tem um que se salve, de Villas Bôas a Augusto Heleno, é a mesma escumalha.
General Pazuello, da ativa? Não tem graça comentar.
O fato que estamos dentro de uma bomba sanitária prestes a explodir provocando um colapso absoluto no Sistema Público de Saúde que, como revelou o caos em Manaus, Bolsonaro vai virar as costas e deixar a população ser massacrada pelo coronavírus.
Por isso, o genocida correu para tentar emplacar um decreto totalmente ilegal, que será cassado no Congresso, liberando mais armas e munição para tapear os incautos bolsonaristas que ainda acreditam nesse animal.
Ontem, ficou claro no lero lero de Ramos, que o governo Bolsonaro não tem a mínima ideia do que fará em relação a um plano de vacinação ou um plano econômico que tire o país do caos em que está vivendo. O resto é só fumaça, bacalhau, uísque 12 anos, picanha e muita cerveja para a gandola.
*Carlos Henrique Machado Freitas