Peça importante na investigação contra do senador e filho do presidente da República, Flávio Bolsonaro, a loja de chocolates que fica no shopping Via Parque, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, teria sido usada para lavagem de dinheiro do esquema conhecido como “rachadinha”, ligado a Fabrício Queiroz.
A loja foi entregue à rede Kopenhagen pelos sócios Flávio e Alexandre Santini. O estabelecimento permanece fechado, até que a rede decida seu futuro.
O Ministério Público do Rio de Janeiro investigou as contas da empresa, de nome Bolsotini, e encontrou diversas inconsistências entre receitas e despesas, levando à conclusão de que Santini teria entrado como laranja na sociedade.
O caso também envolve operações imobiliárias e aquisições de bens envolvendo milhões de reais em dinheiro vivo.
carlos
fevereiro 6, 2021 at 8:33 amO PGR é um pau mandado do de Bolsonaro, ele é quem decide no caso, a favor do Flávio Bolsonaro,