Não importa a festa que Dória faz agora. Em 2019, em sua visita a Davos, ao lado de Bolsonaro, Guedes e Moro, ele ofereceu o Butantan para privatização a investidores internacionais.
No vídeo promocional, em inglês, o governo de Dória oferece o Instituto Butantã e diz que, privatizado, poderia ser o maior fabricante de vacinas do mundo.
Dória teve encontro com executivos da indústria farmacêutica Merck, possivelmente para tentar, sem sucesso, entregar nas mãos de grupos internacionais o Butantan, que é patrimônio dos brasileiros que, hoje, de olho em 2022, ele usa para autopromoção para, se vencer a eleição presidencial, tentar novamente entregar o Butantan à iniciativa privada.
*Da redação