O nome de Moro não só virou pó, como, hoje, seu nome causa alergia na grande mídia que lhe conferiu o título de herói nacional por seu trabalho imundo contra Dilma e Lula.
Eliane Cantanhêde, teve que apelar para o delírio febril, dizendo que, se Lula for absolvido e seus direitos políticos devolvidos, ele seria um candidato derrotado por Bolsonaro e que isso seria ruim para o país.
A coitada nem lembrou de defender seu ex-herói. Moro não esteve na sua aritmética de botequim.
E se Cantanhêde não se deu ao trabalho de defender Moro, é porque aquela promoção que deu a ele asas de ganso, foi podada dentro das redações do jornalismo de banco.
Ou seja, aquele juiz que era mais forte que todo o sistema de justiça no Brasil com superpoderes midiáticos, não existe mais.
Moro se transformou numa caricatura de colunista de um blog de quinta, que é um lixo tóxico que sobrou da revista de esgoto onde seu patrão atual trabalhava.
Nem tudo saiu como os idealizadores de Moro imaginaram.
*Carlos Henrique Machado Freitas