Sem plano de vacinação e sem vacina, o maníaco do Planalto desdenha de 200 mil mortos, vai jogar pelada em rede nacional e cai como um esterco de vaca no chão.
O único presidente em países civilizados a tratar de forma criminosa a Covid. É o que a imprensa internacional está denunciando.
Nessa terça (28) o Brasil volta a registrar um número assustador de mais de mil mortos por coronavírus em 24 horas, e não há sequer ensaio de vacinação.
Bolsonaro usa todas as receitas para transformar a pandemia no Brasil numa tragédia de proporções inimagináveis. Ele e o general da ativa que representa as Forças Armadas nesse quadro macabro em que jogaram o país.
Estimulado pelo genocida, crescem os protestos contra as zonas vermelhas no país. Empresários e comerciantes de Angra dos Reis, que tem quase 100% dos leitos ocupados, dão de ombros para o tsunami que se agiganta na cidade e protestaram hoje contra as medidas de controle do fluxo de visitantes impostas pelo governo local para evitar uma disseminação ainda maior do coronavírus.
Além do sofrimento pela Covid, crescem as ameaças às reservas indígenas no Brasil. Garimpeiros ilegais, apoiados por Bolsonaro, levam destruição ambiental e coronavírus para as comunidades Yanomami, denuncia o jornal inglês The Guardian.
A imagem de Bolsonaro esparramado no chão em uma pelada que o irresponsável participou em plena explosão de Covid, é a de um governante débil que não conseguiu comprar sequer as seringas para vacinação do povo brasileiro.
Lembrando que, sob governo Lula, Brasil foi o país que mais vacinou contra H1N1 pelo Sistema Público de Saúde, com 80 milhões de brasileiros vacinados em somente três meses.
*Carlos Henrique Machado Freitas