O que não se pode perder de vista é que mesmo saindo bem politicamente, principalmente aos que estão na ânsia de uma vacina, é que Dória não passa de um Bolsonaro que sabe escolher talher.
Se de um lado temos um genocida ignorante, do outro, temos um esclarecido, para no mínimo ser capaz de empurrar ao brasileiro uma guerra ao qual não teria qualquer necessidade. Dória tem muita noção de ação de marketing e está agindo dessa maneira, para tentar se eleger presidente em 2022 e será um dos favoritos, como salvador da pátria.
Bolsonaro, notando que perde campo político na direita e na extrema direita para um concorrente igualmente nazista, mas, minimamente inteligente, parta para cima com a única arma que conhece, a truculência sem qualquer inteligência.
Dória, por sua vez é bem mais perigoso ao país, que um ignorante completo. O tucano implodiu o velho tucanato por dentro, deixando FHC na obrigação de estar ao seu lado, matando José Serra, enterrando Geraldo Alckmin e isolando o natimorto Aécio Neves. Como diria Quincas Birba, personagem de Machado de Assis, “ao vencedor as batatas”.
A tribo faminta dos engomadinhos da paulista, liderada por João Dória e patetas da Lide, as batatas são devoradas no plenário do PSDB. Bruno Covas e outros mais, com sobrenomes importantes da política, agora, comem os restos do rei dos engomadinhos e nada pior e mais cruel que um desses para os mais pobres. Sem dúvida, o novo rei do tucanato, se presidente terá o mínimo de competência para destruir tudo, absolutamente tudo que o povo construiu, em uma nova edição da privataria, mais completa e mais cruel.
É por isso que vemos médicos criticando Dória, por se sentirem no escuro, com relação à nova vacina e duras críticas a Bolsonaro. Na verdade, a cegueira é completa, causada pela pandemia e um papel vexatório do país que elegeu dois seres humanos execráveis para os dois executivos mais importantes, a presidência da República e o governo de São Paulo.
Para celebrar essa tragédia, daremos um viva à Lava Jato!