Bruno Covas, em companhia de seu padrinho político, João Dória, simplesmente não divulgaram os dados centralizados de ocupação dos leitos disponíveis para o combate à pandemia de covid-19. A ação do governo municipal e estadual, ambos comandados pelo PSDB, se dá na véspera do segundo turno.
O adiamento de decisões sobre ações de combate à segunda onda da pandemia de covid-19 já foi abordada pelo candidato Guilherme Boulos, que é adversário de Covas no segundo turno, como forma de não perder popularidade na reta final do pleito.
Para garantir esse comportamento irresponsável, Bruno Covas mantém o discurso de estabilidade na evolução dos casos e dos falecimentos, com o intuito de manter as políticas inoportunas de abertura social.
Sem divulgação centralizada, os dados foram levantados pelo UOL, compilando cada tipo de leito, por esfera administrativa e privados, para ocupação.
O mais preocupante é que Bruno Covas continua vivendo no negacionismo da existência de uma segunda onda, em São Paulo. Só que os números e o gráfico compilado pelo Google mostram o contrário.
Muito preocupante, já que podemos estar em um caso de estelionato eleitoral, com direito a distribuição de cestas básicas, em nome do governo municipal, cujo prefeito concorre no pleito a ser decidido menos de uma semana da distribuição das cestas.