Sem sombra de dúvidas por questões ideológicas e puramente baseadas em teorias conspiratórias, o governo Bolsonaro removeu da participação da reunião para aquisição de vacinas contra Covid-19, a empresa chinesa Sinovac. Ironicamente, a empresa chinesa é a única que desenvolve a vacina em parceria com o Instituto Butantan, o que faz da vacina, não só chinesa, mas, sino-brasileira.
O encontro com ministério da Saúde envolveu os responsáveis pelo desenvolvimento das seguj tes vacinas.
Pfizer/BionTech (EUA/Alemanha)
Janssen (EUA)
Instituto de Pesquisa Gamaleya (Rússia)
Moderna (EUA)
Covaxin (Índia)
A excluída Sinovac já conta com um prédio em fase de construção, com doações do setor privado Paulista, como forma de contribuição para a sociedade e a promoção da recuperação econômica do país, que só ocorrerá após a vacinação.
Bolsonaro enterra milhões em investimentos sino-brasileiros, em nome de teorias conspiratórias da pior e mais baixa espécie, o que chamam de plano de dominação comunista mundial. Ridículo e lamentável.