A denúncia publicada pela Revista Época deveria ter soado como uma bomba, não só na mídia tradicional, como na sociedade. Com assinatura do jornalista Guilherme Amado, Bolsonaro usou a estrutura do governo para espionar e destruir provas contra Fabrício Queiroz, no caso da rachadinha, que pode levar o filho do presidente, Flávio Bolsonaro, à cadeia.
A matéria aponta que foram envolvidos o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), liderado pelo General Heleno, a Abin, que é comandada pelo GSI, a Receita Federal e o Serpro (Empresa Pública de Tecnologia da Informação). A reunião teria ocorrido no dia 25 de agosto, no Palácio do Planalto, com vistas a encontrar e destruir alguma prova de movimentações ilegais registradas pelo antigo Coaf.
Logo após, a revelação o chefe da GSI (Gabinete de Segurança Institucional), General Heleno, divulgou uma nota em que admite ter encontrado advogados de Flávio, porém que negaria que o órgão fez ações para barrar investigações contra Flávio.
— General Heleno (@gen_heleno) October 23, 2020
IVSON J. DEMELO
outubro 26, 2020 at 6:20 amNÃO SEI O QUE MAIS A JUSTIÇA E O CONGRESSO PRECISAM PARA FAZER O IMPEACHMENT OU CASSAR A CHAPA DO.GOVERNO JABUTI CHIFRUDO JAIR BOLSONARO.