Antes prevista para liberação em dezembro, a vacina de Oxford, desenvolvida em conjunto com o Brasil, só deve ser liberada em janeiro. O adiamento em um mês na entrega, atrasa a vacinação para o final de janeiro, ou fevereiro, diferente do qye prévia o governo de São Paulo.
“Ficou para iniciar em janeiro a entrega inicial de 30 milhões. Na sequência, 70 milhões de insumos, de farmacológicos, para fabricar no Brasil, pela Fiocruz. Há uma cláusula no contrato permitindo o adiantamento das fases de entrega ainda neste ano, mas vai depender do desenvolvimento”, explicou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em entrevista exclusiva à CNN.
Após a entrega, ainda será necessária a aprovação da Anvisa, até que possa ser realizada a primeira fase da vacinação.