Impeachment de Witzel atinge Bolsonaro e a Lava Jato.

Impeachment de Witzel atinge Bolsonaro e a Lava Jato.

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Engana-se quem pensa que o afastamento e o pedido de impeachment do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, é uma vitória de Bolsonaro. Witzel foi eleito na mesma esteira do bolsonarismo, criado, cultivado e crescido pela Lava Jato, afinal, não é a toa que o Rio elegeu um juiz que nunca tinha ouvido falar.

O lavajatismo carioca, filho de Sérgio Moro e Marcelo Bretas é, por que não, um irmão siamês do bolsonarismo. Na verdade, os lavajatistas abraçaram com muita facilidade o fascismo e nazismo expresso na frase do ex-juiz anônimo, Wilson Witzel.

Já Witzel, errou em apenas uma questão, o fracasso que subiu à cabeça, quando afirmou que o céu era o limite e mesmo sem terminar o mandato no Rio, já era candidato a presidente da República. Para Bolsonaro, o lavatismo só pode ter um herdeiro vivo, ele mesmo.

Se a Lava Jato, o Bolsonaro, o Witzel, o Bretas e Moro se fizeram do punotivismo, próprio da extrema direita, a segundo filhos mais pródigo da política lavajatista é o governador afastado do Rio. Com o impeachment indo ao plenário, dado como certo, o que sai derrotado é o discurso moralista, conservador e punitivsita. Ou seja, todos desse seguimento saem desgastados. Portanto, Bolsonaro e a Lava Jato são grandes derrotados com o impedimento no Rio de Janeiro.

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