Além de reduzir o valor das parcelas de R$ 600,00 para R$ 300,00, Bolsonaro também reduziu a quantidade de pessoas que poderão receber o auxílio emergencial. Para compensar a redução e o corte, ampliou mais um mês no recebimento.
Segundo a Medida Provisória editada por Bolsonaro, que endureceu as regras para que as tenham acesso ao benefício, 6 milhões de pessoas deixarão de receber o socorro financeiro.
Com isso, o governo economizará R$ 22,8 bilhões no total, com a exclusão dessas pessoas.
O valor serviria não só para o socorro das pessoas, mas, como forma de ampliar a movimentação da economia interna, o que acarretará impacto tanto social quanto economico.